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Recentemente, quase 40 pesquisadores assinaram a “Declaração de Nova Iorque sobre Consciência Animal” na Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos. Esta declaração significativa foi motivada, em parte, por certas descobertas importantes nos últimos cinco anos fornecendo evidências de que muitas espécies de pessoas-animais, incluindo invertebrados, têm vida interior e são sencientes. Os cientistas esperam que a declaração possa estimular mais pesquisas científicas sobre o tema da senciência. Este grupo aspira que esta visão sobre a consciência seja aceita universalmente e assim, melhore o tratamento que a humanidade dá ao povo-animal. Do ponto de vista jurídico, algumas jurisdições já incorporaram a senciência nas suas leis. Uma lei do estado de Oregon, nos EUA, reconhece a capacidade de um indivíduo-animal de sentir dor, estresse e medo. Pessoas-polvo, -caranguejo e -lagosta são consideradas seres sencientes pela lei britânica.Tiramos o chapéu, queridos cientistas, pelo seu louvável ato de reconhecer publicamente a senciência dos nossos amigos animais. Na proteção do Céu, que todos os nossos co-cidadãos animais sejam protegidos e respeitados.